Política
Desde o dia 21/10, veio a tona na imprensa mundial, os absurdos dos absurdos, o depoimento do deputado federal do Partido Progressista, PP-RJ, Jair Bolsonaro, para o documentário do comediante Stephen Fry. A produção de nome “Out there”, destaca o avanço da homofobia no mundo, atualmente em exibição na BBC, no Reino Unido, entrevistou o político para o filme e descreveu o momento como ‘um dos mais estranhos e sinistros encontros que já teve na vida’.

Na última segunda-feira, 21/10, o primeiro leilão do Pré-sal do campo de Libra que se localiza na Bacia de Santos, a cerca de 170 quilômetros do litoral do estado do Rio de Janeiro, foi marcado por uma forte intervenção da Petrobras. O governo brasileiro fez um jogo pesado para manter a soberania brasileira em vantagem. Para os desinformados se tratava de uma privatização e não é e nunca foi, a Petrobras foi pra cima e ficou majoritário com 40%, a anglo-holandesa Shell, 20%, Francesa Total, 20% e as duas empresas chinesas, CNPC e CNOOC com 10% cada. O que isso significa? Que o Brasil ficou com a maioria dos recursos de um pouco mais de 1 trilhão de reais, no total são mais de 850 bilhões de lucro e os 150 restantes serão divididos entre as demais participantes.
Ameaça, espionagem e participação estrangeira
O gargalo desse leilão era as informações que Canadá e Estados Unidos tinham coletado com as espionagens ao governo Brasileiro, Ministério de Minas e Energia e a própria presidenta Dilma Rousseff, mas as pressões da guerra econômica e diplomática nos bastidores entre os 3 países tirou eles da jogada. A participação estrangeira firmada no leilão garante um investimento em tecnologia de coleta e profundidade, já que o Pré Sal esta entre 5 e 6 km abaixo do solo marítimo e ainda tem mais 80% de todas as 20 e poucas plataformas de petróleo serão feita no Brasil com nossa mão de obra e tudo isso vai ser gerenciado pela estatal recém criada, a Petro-Sal.
Torcendo contra o Brasil
As especulações maldosas e desinformadas, tomaram conta da internet, principalmente pelos partidos que se dizem de esquerda, mas que de bom senso não tem nada, simplesmente fazem o jogo da direita que tenta negativar o leilão de Libra. Quem não ficou apreensivo com o leilão justamente por temer a participação norte americana com vantagem da informação? Ou de ser mesmo mais uma privatização irresponsável ou desastrosa como as realizadas pelo PSDB do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) no final da década de 1990.
No fim "Quem vai mandar é o Brasil", Não foi privatização por se tratar de um resultado superior e com controle total do governo Brasileiro.
Risada fácil
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e a diretora-geral da Agencia Nacional de Petróleo, ANP, Magda Chambriard, não conseguiram esconder a felicidade e ressaltaram que o leilão foi um sucesso absoluto, Libra vai ter resultado da ordem acima de 1 trilhão de reais ao longo de 35 anos.
Quem também esta comemorando até agora são os ministros da Educação, Aloizio Mercadante e da Saúde, Fernando Padilha, já que os royalties, pagamento de direitos da União na extração e Fundo Social do Pré-Sal vão gerar para a educação e saúde cerca de R$ 736 bilhões no total, com 75% para a primeira e 25% para a segunda. Do Fundo Social, R$ 368 bilhões, a metade, serão injetados em combate à pobreza e em projetos de cultura, esporte, ciência e tecnologia, meio ambiente, e da mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
Escrito com informações das agências.
O principal telejornal da TV Globo está demonstrando um parcialismo político e antipopular cada vez mais despudorado. Na edição de terça-feira, 15/10, não mostrou a principal notícia sobre mais um êxito de uma política pública que combate um dos problemas históricos do Brasil, a pobreza. O Programa Bolsa Família ganhou um prêmio internacional comparável a vencer uma Copa do Mundo na erradicação da pobreza.
A nossa Constituição Federal de 1988 (carta dos sonhos) no último dia 05 de outubro completou 25 anos. A carta maior que garante os direitos dos brasileiros foi construída sobre consultas e debates populares, marca até hoje como um dos documentos mais apreciados do mundo. Direitos como: saúde, educação, democracia, serviços e vários outros, foram registrados e desde então tem sido construído uma republica que tantos querer para nosso cotidiano.

A maior piada que circulou no último sábado, 05/10, foi o anuncio oficial da ex-senadora Marina Silva ao Partido Socialista Brasileiro, PSB e na coletiva de oficialização dela na sigla a mesma ressaltou “apoio a candidatura do Eduardo Campos a presidência da republica”.
Para muitos integrantes do partido A Rede Sustentável, que não foi reconhecido pelo Tribunal Superior Eleitoral, TSE, na sexta-feira, 04/10, por falta das assinaturas necessárias para fundação do partido, o posicionamento da Marina foi infeliz e com interesses pessoais de busca de poder sem ideologia, que é tão defendida dentro dos princípios da A Rede pela própria Marina. Os demais membros do partido se recusam a ingressar na nova sigla e pouco mais de 30% estarão se filiando no PSB e cerca de 20% estão procurando partidos alternativos para se filiarem, por não acreditarem mais na ideia da A Rede.
Topa tudo por 2014
Assessores da Marina afirmaram que ela se colocou à disposição para ser vice. Eduardo Campos e Marina aparecem nas pesquisas eleitorais com queda dos números como pré-candidatos à Presidência da República nas eleições do ano que vem - segundo o último levantamento do Ibope, Marina estava em segundo lugar com 16% das intenções de voto, enquanto Campos tinha 4%, em quarto lugar.
Com o cenário eleitoral desgastado para a candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que estava perdendo seus apoios como ocorreu no Ceará onde o PSB perdeu cerca de 95% dos seus líderes, filiados e o governador Cid Gomes, Marina chega para promover uma melhora nos números de campos que pode surgir como uma terceira via, mas com a presidenta Dilma alcançando índices de 58% e perspectiva de vitoria ainda no primeiro turno deixa a oposição desesperada promovendo uma verdadeira sujeira baseada em desinformação.
O acordo
No acordo entre Marina e Eduardo ficou acertada uma "convergência" dos programas partidários de cada partido. Isso inclui incorporar ao PSB propostas já preparadas pelo grupo da ex-senadora, identificada com a defesa do desenvolvimento sustentável. Foi lido no evento um documento sobre os termos da coligação.
Desde que teve negado o registro da Rede para concorrer em 2014, Marina recebeu convite de várias siglas, como o novato PEN e integrantes do PTB, além do próprio PPS. Agora, Marina e Campos devem buscar mais aliados para fortalecer a campanha do ano que vem.
“Os partidos Rede Sustentabilidade e Partido Socialista Brasileiro decidiram neste sábado, 5 de outubro, formar uma coligação política e eleitoral em torno de um programa para a disputa das eleições de 2014.
Veja o vídeo
Texto escrito com informações das agencias.
O assunto do dia foi à recusa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) da não criação do Partido A Rede Sustentabilidade na quinta-feira, 04/10. Por 6 a 1, a ex-senadora Marina Silva que vem aparecendo em 2° lugar nas pesquisas eleitorais, fica sem partido para disputar as eleições de 2014.