Cotidiano
Na quarta-feira, 29/03, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) lançou o livro Superação da Fome e da Pobreza Rural: Iniciativas Brasileiras. A publicação traz as principais experiências do Brasil adotadas para combater à fome e a miséria no país. Os resultados dessas iniciativas contribuíram para que o Brasil saísse do mapa da fome da ONU em 2014.
A publicação destaca o caráter de cooperação Sul-Sul, que tem promovido intercâmbio horizontal entre os países em desenvolvimento e se mostrado a principal forma de disseminação de boas práticas na área de segurança alimentar e nutricional. Iniciativas como o fomento da agricultura familiar, o cooperativismo, a economia solidária e a agroecologia são apontadas como responsáveis para a superação da pobreza rural.
Christiane Costa, coordenadora de Segurança Alimentar e Nutricional do Instituto Pólis, comenta que o Brasil tem obtido reconhecimento internacional erradicação da fome e diminuição da pobreza. A publicação é uma forma de apresentar ao mundo as estratégias escolhidas pelo país e os detalhes da experiência.
A cerimônia de lançamento aconteceu durante reunião do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) e contou com a presença do ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, a presidente do Consea, Maria Emília Pacheco, o representante da FAO no Brasil, Alan Bojanic e outras autoridades.
Faça download gratuito da publicação Superação da Fome e da Pobreza Rural: Iniciativas Brasileiras.
Reprodução: Instituto Pólis
“Ser lésbica na década de 50 era terrível, hoje vocês tem sorte e deveriam aproveitar a felicidade de ser o que quiser”.
Estava eu a caminhar pela rua nessa segunda-feira, 06/04, a tardinha no centro, deu aquela vontade de andar a pé e falar com as pessoas e nesse passeio encontro uma senhora que conheço desde a minha infância (não vou dizer seu nome nesse relato) e ela me acompanhou na passada e do nada ela pediu para sentarmos em um dos bancos da Praça da Matriz que ela queria conversar comigo uma coisa importante que ela nunca havia falado com ninguém! Fiquei curioso e surpreso pela aproximação espontânea que ela teve comigo.
Ao sentarmos na praça ela me disse que viu um comentário no meu facebook, (inclusive ela tem um perfil e sempre acompanha minhas postagens), a respeito de preconceito com gays e lésbicas e que ela disse ter ficado feliz quando eu disse nesse comentário “o que importa é o povo feliz e não sua opção sexual”, e aprofundou em minhas postagens e viu outras semelhantes que defendiam a causa GLBT e sempre contra qualquer tipo de repressão das pessoas que não aceitam nada fora dos padrões do tal moralismo.
Você é gay? Ela me perguntou!
- Eu respondi, não preciso ser gay para defender quem quer ser feliz! Ela riu como se fosse uma fala de conforto.
Na sequência ela olha pra mim e diz “sou lésbica”, um curto silêncio na sequência continuou, na década de 1950 ser assim era bem difícil, “se meu papai se quer sonhasse com isso ele não teria paciência para ouvir o que eu queria ser, o que sentia referente a amor e muito menos aceitar o fato da filhinha querida dele gostar de mulheres, ele com certeza me mataria”.
“Hoje estou com 73 anos, sou muito bem casada, mãe de 7 filhos, avó de 22 netos e 3 tataranetos, e sinto que minha vida podia ter sido melhor, não tenho o que falar do meu marido, convivemos várias crises juntos e ele sempre foi uma ternura de pessoa comigo e é o meu melhor amigo, só que mesmo com todas essas conquistas sinto que deixei algo importante da minha vida passar, tinha um grande amor na época e até hoje nos falamos sempre e sempre fica no ar o que poderíamos ter sido juntas".
“Meu filho de um dia desses para cá tenho visto tanto ódio que me faz lembrar do mesmo ódio dos anos 50”.
“Queria desabafar com você isso porque algo em mim disse que poderia confiar e queria ir além, mesmo você não me identificando para seus amigos que você for falar algo sobre essa conversa queria que você contasse essa história para todo mundo para ver se servir para ajudar as pessoas a refletirem mais sobre as suas escolhas de vida!
Depois ela me deu um abraço forte com os olhos cheios de lagrimas e seguiu seu caminho!
O que senti de verdade
Na verdade fiquei anestesiado com a história dela, sabe aquela pessoa que você conhece, troca gentilezas e conversa informalmente na rua, a felicidade tomou conta de mim pelo fato dela ter me escolhido para contar seu segredo que está preso no eu dela há mais de 7 décadas, não e todo dia que ouvimos confissões como essas.
Escrevi o texto e bloquei, multipliquei nas redes sociais e sites parceiros com toda a honra do mundo.
Quero que a senhora saiba que a satisfação é toda minha e que história impressionantes de vida assim sempre serão bem vindas!
Katrin é uma estilista de Goiás que gosta de fazer sexo anal; Fernanda tem habilidades orais extraordinárias; Janaína estava de costas quando a fotografaram. Todos os nomes acima são fictícios. Suas histórias, não. Elas são apenas algumas das garotas que vieram parar no meu celular através do WhatsApp, um aplicativo de mensagens que acabou se tornando um verdadeiro armazém de pornografia amadora.
Em circunstâncias normais, isso não seria um problema. Acontece que as protagonistas desta história, em sua imensa maioria, estão ali contra a sua vontade - e são expostas de uma maneira literalmente incontrolável na era do smartphone. Na gíria popular, elas “caíram na net”. Se isso é uma novidade? De maneira alguma. Há um bom tempo o SMS, o email e o Messenger são usados por sujeitos de caráter escuso para divulgar suas conquistas sexuais.
Tratava-se de um processo relativamente lento, porém. O rapaz passava o material para um amigo, que repassava para outro e por aí a coisa andava. Mas a popularização do WhatsApp foi como botar um motor de McLaren numa engrenagem que andava em ritmo de Fiat 147. É comum as pessoas terem, hoje em dia, vários grupos no WhatsApp: faculdade, escola, trabalho, pôquer, futebol e por aí vamos. Bastam dois cliques (literalmente) para repassar qualquer arquivo para dezenas de pessoas em questão de segundos. E nem precisa dizer que esse arquivo, em 90% dos casos, é pornografia amadora. Quase sempre contra o consentimento da modelo, claro.
Nos últimos tempos, a prática tornou-se ainda mais sofisticada. Agora junto dos vídeos e fotos, são compartilhados print screens do perfil da garota no Facebook ou no Instagram, para que não haja dúvida quanto a sua identidade. E para deixar claro que ela “caiu na net” contra sua vontade – elevando o grau de qualidade do material, pois o proibido é mais gostoso - são compartilhadas também conversas da garota no próprio WhatsApp, nas quais ela mostra sua decepção por ter sido traída pelo parceiro. Às vezes há até o seu telefone, o que resulta invariavelmente no assédio de dezenas homens. É uma humilhação em dose completa, pode-se dizer assim.
Há uma corrente de pensamento que bota nelas a culpa disso acontecer. Afinal, quem mandou tirar a foto ou fazer um vídeo erótico? Mas dizer isso é tão absurdo quanto justificar um estupro porque a garota vestia uma saia curta demais: “Ela estava pedindo.” Poucas atitudes são tão covardes quanto trair e expor uma pessoa que confiou e se abriu para você. E não digo que os homens covardes são uma novidade de 2013. Eles apenas parecerem ter feito do WhatsApp seu habitat natural.
Fonte: DCC
Especialistas do mundo inteiro vêm advertindo a humanidade sobre uma nova ameaça: a ciência moderna está de mãos atadas diante do surgimento das chamadas super-bactérias, resistentes a todos os antibióticos mais avançados.
Presidenta Dilma, desde quinta-feira, 24/10 o Blog do Rovai denunciou o site homens de bem chamando a atenção da Polícia Federal para a quantidade de crimes que estariam sendo cometidos. Vários leitores denunciaram o fato formalmente para a Polícia Federal, PF, pelo Twitter, foi chamada a atenção da ministra Maria do Rosário para o fato. De pronto ela disse que iria tomar providências. É domingo à tarde e o blogue continua lá, todo pimpão. Dando recados agressivos à PF sem que nada tenha sido feito.
Incrível o que acontece no município de Iguatu/Ce, cidade que fica a 390 km da capital cearense, a população de alguns bairros da periferia estão vivendo sobre o olhar dos bandidos que por briga de território ordenaram “toque de recolher”. Os bairros que estão vivendo do medo são: Alto do Jucá, Vila Neuma, Vila Moura, Chapadinha, Cajazeiras, João Paulo II e Jardim Oásis.