Tecnologia

Teletransportar matéria ainda é algo que se limita às obras de ficção científica. Na vida real, estamos muito longe de atingir esse nível, porém os primeiros passos já estão sendo dados. Embora não seja possível ainda enviar matéria, hoje os cientistas já conseguem teletransportar dados de um sistema quântico diferentes e isolados entre si.
Uma equipe de físicos do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) dos Estados Unidos conseguiu avançar um pouco mais e teletransportar uma operação lógica completa entre dois íons separados. O experimento, que contou com a participação da professora Hilma Vasconcelos, da Universidade Federal do Ceará (UFC), conseguiu teletransportar uma operação lógica "NOT controlada" (CNOT) entre 2 qubits de íons de berílio situados a mais de 340 micrômetros. Apesar de parecer pouca coisa, essa distância já é suficiente para excluir qualquer interação direta entre os íons.
Além da operação lógica CNOT, o processo de teletransporte depende de um fenômeno quântico conhecido como entrelaçamento, que une as propriedades das partículas mesmo quando elas estão separadas. Nesse caso, as informações foram transferidas para os íons de berílio através de um par mensageiro de íons de magnésio entrelaçados. Depois do experimento, a operação lógica continuou funcionando em até 87% das vezes.
Esse é mais um avanço para o desenvolvimento de computadores quânticos. Isso porque a eficiência deles depende da capacidade de realizar operações entre qubits em redes de larga escala.

Apesar de toda a turbulêcia política e golpe na democracaria do país a plataforma e-Democracia da Câmada dos deputados lançou essa semana uma versão beta que vem com algumas novidades e entre elas esta o Wikilegis.
A ferramenta vem para facilitar a construção colaborativa de textos legislativos. Nele os usuários podem analisar cada artigo dos projetos de lei e sugerir alterações no texto da proposição. Com o lançamento do novo e-Democracia com o Wiikilegis a tendencia é ampliar a participação popular.
O que é e-Democracia
A proposta do e-Democracia é, por meio da Internet, incentivar a participação da sociedade no debate de temas importantes para o país. Acreditamos que o envolvimento dos cidadãos na discussão de novas propostas de lei contribui para a formulação de políticas públicas mais realistas e implantáveis.
O Portal e-Democracia, desenvolvido pela Câmara dos Deputados, é dividido em dois grandes espaços de participação: as Comunidades Legislativas e o Espaço Livre. No primeiro, você pode participar de debates de temas específicos, normalmente, relacionados a projetos de lei já existentes. Essas Comunidades oferecem diferentes instrumentos de participação e, ainda, orientações quanto ao andamento da matéria no Congresso Nacional. Já no Espaço Livre, você mesmo pode definir o tema da discussão e ser o grande motivador dela. O debate será acompanhado pela equipe e-Democracia e pode vir a se tornar uma Comunidade Legislativa.
Os parlamentares envolvidos com a matéria acompanham as discussões e as consideram para auxiliar suas decisões. Por isso sua participação faz diferença!

Na madrugada do dia 2 de maio por volta de 1h40 um internauta que estava acessando a página de busca da Google se deparou com um Doodle que fazia referência ao que ocorre na política nacional "Goolpe Brasil".
A mega empresa da internet Google tem vários temas com a particularidade de cada país que relatam os diversos momentos e datas comemorativas ou não, e como a propaganda negativa internacional ao impeachment da presidenta da republica, Dilma Rousseff (PT-RS), é tratado pela imprensa, formadores de opinião e entidades internacionais como "golpe na democracia brasileira", a empresa talvez esteja preparando sua adesão contra o golpe, porém a modificação na página de buscas foi rapidamente retirada do ar, a pergunta é, por quem?
A empresa não se manifestou e nem respondeu a contatos perguntando se a página realmente existiu ou será adicionada em breve novamente.
Historicamente os governos da América latina sofrem ataques a sua democracia, a pratica já é antiga dos norte americanos para manter o modelo de "vida americano" do capitalismo cruel, da democracia baseada em dinheiro, da futilidade e consumismo desenfreado. Os ataques atuais vem sendo acompanhado, investigado e denunciado por vários governos do mundo, imprensa, humanistas, juristas, pela WikiLeaks e Edward Snowden.
Será verdade mesmo que a inteligencia americana e as petrolíferas estão por trás da compra de parlamentares brasileiros, policiais e juizes do STF?
Veja parte da postagem original:
Ontem, por volta de 01:40, eu entrei no google para fazer uma rápida pesquisa. Estava sonolento e achei que o tradicional nome do google tava escrito 'GOLPE'. Esfreguei os olhos e vi que não era ilusão de ótica. Estava mesmo escrito GOOLPE. Tive a ideia rápida de printar a página e sai a perguntar pros amigos do facebook que estavam online e 3 confirmaram ter visto.
Sei que essa não é a primeira vez que o google faz referência em sua principal página, de assuntos e acontecimentos atuais do Brasil. Eles fizeram piadinha com os 7 a 1, na virada de 2014 para 2015, e rapidamente tiraram do ar. No histórico de temas do google, não consta nada sobre o nome GOLPE. Eu busquei o serviço de relacionamento da empresa no Brasil, mas creio que, se forem dar alguma resposta, ainda deve demorar.

Como você sabe, o Congresso está discutindo já faz algum tempo o marco civil da internet no Brasil. Basicamente, um conjunto de leis que definam direitos e deveres de usuários e empresas que usam a rede ou oferecem infraestrutura para que ela funcione. O projeto pode ser votado a qualquer momento. Já sua aprovação, e o que vai estar dentro do projeto, ainda depende de algumas negociações entre governo e oposição.
No final de 2013, o Giz fez um guia para explicar o Marco Civil. Mas, de lá para cá, algumas coisas mudaram. O governo abriu mão dos data centers no Brasil, por exemplo.
Para clarear um pouco a situação, pedimos ajuda para o advogado Luiz Fernando Marrey Moncau, vice-coordenador do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas – Direito, no Rio de Janeiro. Moncau tem uma longa experiência como advogado de direito do consumidor e trabalhou muito tempo no Idec (Instituto de Defesa do Consumidor). Ele aceitou responder algumas perguntas muito simples sobre o marco. Afinal, a lei vai afetar todo mundo. Saber o que vai mudar – e o que precisa NÃO mudar – é fundamental. Abaixo, as perguntas e as respostas.
Por que eu tenho de me importar com o Marco Civil?
Porque o Marco Civil vai definir quais são os seus direitos e deveres ao utilizar a internet!
Por que muita gente diz que o Marco Civil é só uma desculpa para o governo controlar a internet?
Muita gente diz isso porque não quer o Marco Civil. O Marco Civil limita o poder das empresas de telecomunicações e existe um imenso lobby contra o projeto. Em ano de eleição, muitos deputados da base do governo que estão insatisfeitos querem cargos e partidos da base querem ocupar ministérios. Além disso, a oposição quer derrotar o governo em tudo que for possível. Mas ninguém vai dizer isso publicamente.
É importante dizer que quando a internet surgiu, os defensores de uma internet livre acreditavam que este deveria ser um espaço livre de regulação. Hoje em dia essa percepção mudou. As entidades que trabalham com a internet sob uma perspectiva de interesse público passaram a defender uma regulação que assegure direitos. Foi assim que surgiu o Marco Civil da Internet.
Por que o argumento das empresas de telefonia não é justo? O Google e o Facebook ganham muito dinheiro com a infraestrutura das telefônicas…
As empresas de telefonia querem poder cobrar nas duas pontas. Das empresas que prestam serviços, para lhes garantir a capacidade de oferecer seus serviços com qualidade aos usuários de internet. E do consumidor, para acessar diferentes tipos de serviço (ex: um plano somente para e-mail. Um plano somente para redes sociais. Um plano somente para vídeo). Se isso for possível, a internet tal como a conhecemos acabou. Ficará muito mais parecida com a sua TV a Cabo (na qual você pode acessar vídeos mas não pode navegar livremente). Será muito ruim para a concorrência. Se eu inventar um novo serviço, só poderei vendê-lo aos consumidores finais se tiver um acordo comercial com as teles. No final das contas, o consumidor perderá opções e liberdade de escolha.
Faz sentido. E por que a gente ainda não votou o projeto?
O projeto não foi votado porque as empresas de telecomunicações não querem a neutralidade de rede e porque alguns partidos estão ameaçando derrotar o projeto com o único objetivo de pleitear cargos, ministérios e recursos do orçamento da União para projetos que são do seu interesse. É ano eleitoral e há muitas pessoas que se desligam de cargos chave para concorrer. Abre-se espaço para disputa: nossos direitos estão sendo negociados nessa base.
Se o Marco Civil não for aprovado, como será a minha internet daqui a alguns anos?
É importante aprovar o Marco Civil com neutralidade de rede. Se isso não ocorrer (como quer o Deputado Eduardo Cunha, que lidera a luta contra o Marco Civil), nossa internet será fundamentalmente diferente da que temos hoje.
Por que eu devo me importar com a neutralidade da rede?
Hoje, pagando pela conexão, você tem a liberdade de acessar o que quiser e a operadora não pode interferir na sua navegação. A neutralidade de rede busca garantir que isso não mude, ou seja, que as empresas de telecomunicações não possam bloquear ou deteriorar a qualidade dos serviços que você quer acessar. Desse modo, a neutralidade de rede serve para preservar a experiência que temos hoje, como usuários, na internet.
Sem a neutralidade, o provedor de conexão à internet poderá tornar mais lentos (ou até bloquear) seu acesso a serviços. E os provedores têm vários incentivos para fazer isso, como privilegiar seus próprios serviços em detrimento do serviço de concorrentes ou degradar deliberadamente o serviço de outras empresas que não possuam, com o provedor, um acordo comercial.
Eu ouvi que o deputado Eduardo Cunha é um dos principais oponentes do marco civil. Quem mais está com ele? E quem está contra ele?
O Deputado Eduardo Cunha é o líder do PMDB na Câmara. O PMDB tem seguido as indicações de Eduardo Cunha e, atualmente, é contra a neutralidade de rede e tem dificultado a aprovação do Marco Civil. O problema é que a discussão sobre o Marco Civil foi contaminada pela disputa eleitoral e pela disputa por cargos nos Ministérios. Com isso, além do PMDB, outros partidos da base do governo (que normalmente apoia os projetos que o governo quer aprovar), organizados num grupo que tem se chamado blocão, têm seguido as orientações de Cunha, como PTB e PR. Contra Eduardo Cunha e a favor do Marco Civil estão os partidos que não romperam com o governo. Alessandro Molon (PT-RJ) é o autor do projeto que, atualmente, conta com grande apoio de entidades da sociedade civil de interesse público, como o IDEC, Intervozes, PROTESTE, além de militantes do software livre e instituições acadêmicas.
Tem alguma coisa que eu possa fazer para aprovar a proposta atual do marco civil?
Sim. Fique de olho nas campanhas online que estão ocorrendo. Entidades como Avaaz e MeuRio estão lutando pela aprovação do projeto. E, acima de tudo, informe-se e não deixe a campanha de desinformação dos que se opõem ao texto contaminar a opinião pública.
Reprodução: Gizmodo | Luiz Fernando Marrey Moncau

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Especulações ou não a nova cara do microblog Twitter aparece com características conservadoras de postagem como existentes no Facebook e Google Plus (ferramentas que não conseguiram inovar em 2013), mas as novidades podem dar certo com o Twitter, já que foi mantido o perfil de mensagens, fotos, vídeos e links rápidos.
A novidade foi descoberta pelo pessoal da Mashable no último dia, 11/02, e para não estragar a surpresa dos apaixonados pelo microblog, a equipe do Twitter poderá ou não disponibilizar as novidades por conta desse vazamento e muitas mudanças podem surgir no lançamento oficial, digo isso baseado no que já aconteceu no passado recente, quando a equipe do Twitter testou novidades com alguns usuários escolhidos aleatoriamente e depois as removeu por achar a perspectiva de futuro negativa das funcionalidades.