Na sessão da Câmara Municipal de Iguatu/Ce, dessa terça-feira, 09/09, terminou por abandono das bancadas livre e de oposição. O motivo foi o não pedido de tempo solicitado pelos vereadores Marconi Filho (PT) e Cida Albuquerque (PC do B) a frente de um dos projetos que daria nome a estrada do sítio Barra.
Os vereadores proponentes dos projetos que daria nome a estrada é de Marconi Filho que apresentou o nome de Matos Peixoto Cavalcante, iguatuense, professor universitário que obteve grandes conquistas e levou o nome da cidade por onda andou e o outro do vereador Louro da Barra (PMDB) que defendia o nome do Sr. Orlandino que era uma liderança rural local.
Infelizmente para o bem geral não chegaram ao consenso e farpas foram trocadas entre os vereadores e o presidente Bandeira JR (PMDB), retirou o projeto da votação e trouxe a decisão para a mesa diretora que obteve 4 votos favoráveis ao nome defendido pelo vereador Louro da Barra e uma abstinência. Com essa decisão os demais vereadores questionaram e até afirmaram que essa situação não existe no regimento da Câmara já que a maioria deveria votar e aprovar, não a minoria.
O vereador Rubenildo Cadeira (PRB) afirmou que a intenção da mesa diretora era prolongar o assunto para não se debater pautas importantes das entidades organizadas que se encontravam presentes no pleno da Câmara de Iguatu, como: Agentes de Endemias que solicitavam o piso nacional e o plano de cargo e carreiras, dos professores municipais que estariam em greve, mas afirmaram que voltariam amanhã as atividades normais, concursados que ainda não foram chamados e afirmam que o encontro com o prefeito Aderilo Alcântara na segunda-feira, 25 de agosto, no qual nada foi decidido e muito menos encaminhado, Rubenildo bateu “além de não debaterem e atenderem as necessidades do povo, querem esconder a vergonha do Hospital Regional, defendido e debatido pela administração, Os Camilianos que são uma entidade seria e que desenvolve um trabalho de qualidade e referencia no país inteiro vai sai de Iguatu porque não são foram pagos para manter os serviços”.
O esvaziamento deixou a Câmara inoperante porque não ter quórum de decisão e por isso a sessão foi encerrada.
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