Justificando que o município precisava fazer um corte na folha de pagamento e que o quadro do magistério da cidade recebe acima do mínimo nacional, cerca de R$ 2,2 mil contra R$ 1.567 do piso nacional, o projeto obteve 12 votos a favor e quatro contra. A nova lei também passará a considerar hora 60 minutos e não o tempo de aula, de 50 minutos.
Durante a votação na Câmara, professores jogaram moedas para os vereadores e reclamaram que eles estavam “vendidos” para a Prefeitura.
Texto escrito com informações do IG Educação
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