O momento de ditadura que vive o Brasil a beira de uma campanha eleitoral deixa os setores da política, economia e cotidiano popular repleto de incertezas, medos e até visão curta de futuro.
A disputa eleitoral para presidente em 2018 possui vários perfis e nomes sem expressão e voto, diferente do capital eleitoral do ex-presidente Lula (PT-SP). Anônimos e nanicos como o candidato do setor autoritário que defende públicamente o racista, nazismo, xenofóbia e do estupro de mulheres bonitas, por mais incrível que pareça, esse humano aparece distante, mas em segundo lugar nas intenções de voto, o mesmo que defendendo o fim da democracia e volta da ditadura militar, tenta através da democracia subir a rampa do planalto. Os candidatos dos setores progressistas de centro e esquerda, como Manuela D’avila (PcdoB-RS), Boulos (PSOL) e Ciro Gomes (PDT-SP) aparecem timidamente nas pesquisas eleitorais.
Ciro em especial, mesmo com uma baixa constância de intenção de votos, tem tentado a todo custo aparecer e para isso ele exagera no que fala, se coloca como o esperto, sabe tudo e acaba se perdendo nas próprias palavras, afastando os possíveis partidos que poderiam somar na sua própria campanha. Afinal de contas quem Ciro pensa que é para falar as besteiras vive falando por aí? Desde de que fez o lançamento da sua pré-candidatura a presidente tem morrido como peixe “pela boca”. Vamos lembrar que ele ficou omisso no casa "Lula", no momento de somar com as forças, não apareceu e não disse uma palavra se quer em prol do povo e agora aparece com um rascunho de plano de governo com o imposto do cheque CMPF. Ciro Gomes na verdade sempre fletou o poder e para isso fica mudando de partido e se alocando na direita, depois na centro, querendo com toda sua pobreza de caráter dá uma de Leonel Brizola. A última delas foi tentar se aproveitar da situação de golpe de estado que vive o ex-presidente Lula e atacou, depois falou “Tenho pena da Gleisi Hoffmann”, e fica nos bastidores correndo atrás do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT-SP) e Jaques Wagner (PT-BA) e agora junto a imprensa criando factoides ao citar a senadora e atual presidenta do PT que não aceita suas propostas de acordo para uma possível união eleitoral entre as siglas. Não é pela vontade unica da Gleisi, diferente do Ciro ela respeita os filiados do partido, nunca viveu de partido de aluguel que o cacique manda, por sensatez e decencia Gleisi não respondeu Ciro e segue defendendo firme o que a militância do PT tem defendido e os mais de 54% da população tem dito nas pesquisas eleitorais “Lula Livre e Presidente” e isso tem incomodado pelo simples fato dele não decolar. O pior de tudo é Ciro se achar importante sem ser nada a não ser um ex-deputado federal pelo estado de São Paulo e um ex-governador RUIM do Ceará na sombra do senador tucano Tasso Jereissati (PSDB-CE).
Leia abaixo as tentativas frutadas de Ciro ser candidato a presidente pelo PSB
- Ciro Gomes diz ser candidato a presidência
- Ciro em programa eleitoral do PSB elogia Lula
- Ciro atira sua última pedra “A historia Acabou?”
- PSB define, Ciro tá fora da campanha presidencial
A centro-esquerda unificada
Enquanto a república não decide aplicar a lei como manda a Constituição Federal, o ex-presidente Lula continua detido na sede da Polícia Federal (masmorra de tortura medieval da torga de Curitiba), do lado de fora as esquerdas (PCB, PCO, PSOL) e a centro-esquerda (PT, PC do B, PSB, PDT) seguem fortalecendo, dentro dos seus próprios conflitos, a ideia de unificação em nome de algo maior “o retorno da democracia e o fim da ditadura judiciária”, comoção da massa popular em torno de um projeto de povo e não do capital que atualmente manda e desmanda, tira direitos e acelera nesses poucos mais dois anos de governo Temer a matança das minorias (pobres, negros, indígenas, GLBTs, agricultores e etc...) no Brasil.
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