Na manhã dessa terça-feira, 26/04, a imprensa nacional divulgou que o vice-presidente Michel Temer (PMDB), já planeja a redução de direitos trabalhistas, educação, saúde e programas sociais.
O grupo liderado pelo vice-presidente que espera tomar posse após voto crime do senado pró impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT), insiste na proposta de desvincular benefícios incluídos da previdência e de reajuste do salário mínimo.
A ideia é também acabar com as vinculações constitucionais como gastos obrigatórios com a saúde e educação que segundo Temer, é responsável pela crise que engessa o orçamento federal que acaba beneficiando quem não contribui, além de sinalizar um possível aumento dos impostos.
A pergunta é, fazer redução nos benefícios garantidos na constituição de quem para quem?
O empresariado acredita que o problema da economia mundial é o salário mínimo, o que significa a obrigatoriedade do trabalhador voltar a ter salário baixo e sem poder de compra como se teve até 2002.
O capital nacional que apoia Temer é composto pela Federação das industrias do Estado de São Paulo, Fiesp, que comentou em nota do presidente da entidade, Paulo Skaf, como sendo positiva a retirada de direitos para garantir a economia na indústria brasileira. A Fiesp que tem financiado o golpe Temer na democracia brasileira tem feito campanha para fim desses direitos "O trabalhado pode comer e trabalhar ao mesmo tempo, pra que duas horas de almoço? Temer esta certo, se assumir tem que garantir a indústria", disse Skaf a imprensa.
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