Na última terça-feira, 12/11, ele defendeu proposta que aumenta a parcela destinada pela União ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A medida implica em gasto extra de verba federal da ordem de 6,1 bilhões de reais.
O tucano também liderou articulação a favor de uma emenda, na PEC do Orçamento Impositivo, que poderia provocar desequilíbrio fiscal na área da saúde. Lembrando que o governo já havia assegurado acréscimo de 64 bilhões de reais para o setor até 2018. A emenda, que elevaria os gastos em 128 bilhões de reais e que iria descontrolar as finanças públicas, acabou derrotada.
É como se Aécio se agarrasse no bordão da velha política: “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.
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