Segundo a publicação a economia brasileira está em trajetória de queda. Se em 2009 a revista sinalizava que a economia estava em franca ascensão - enquanto os países desenvolvidos eram afetados pela crise financeira mundial, agora o sentimento é de pessimismo.

Na capa, The Economist faz uma menção à edição publicada há quatro anos, onde mostrava a estátua do Cristo Redentor como um foguete, com o título Brasil takes off (Brasil decola, na tradução para o português). Desta vez, no entanto, o monumento está caindo do céu, sob a pergunta Has Brazil blown it? (O Brasil estragou tudo?, em português).

Desgaste entre Brasil e EUA?

O estranho é que a The conomist juntamente com outros meios de comunicação mundial começam a fazer criticas e avaliações negativas do maior bloco de esquerda do mundo, américa latina, e vem a tona justamente depois dos conflitos entre Brasil e Estados Unidos, que foi totalmente metralhado pela presidenta Dilma Roussef durante 68ª Assembléia das Nações Unidas, ONU, capítulo que vem dando o que falar entre as superpotências, que insistem ignorar os Diretos Humanos.

“Espionar países aliados viola a soberania de toda uma nação e pior todos os Direitos Humanos”, ressalta a presidenta, Dilma.

Governo rebate

As críticas feitas ao Brasil tem seus interesses e por isso o governo foi direto e imediato na resposta, "Somos a terceira economia que mais cresceu no mundo no segundo trimestre. Quem aposta contra o Brasil, sempre perde", disse a presidenta.